1ª Iteração, Junho de 2008


Dados gerais:

Informação mais detalhada sobre cada uma das secções apresentadas nesta página pode ser encontrada na secção Detalhes Técnicos.



NSIP Actual

(Nível de Segurança da Internet Portuguesa)
NSIP: 2.1, Perigoso   

Descrição: Diversos tipos de utilização podem pôr em risco a privacidade, integridade e confidencialidade da informação transeunte. Devem ser tomadas pelo menos as precauções tidas como mínimas de forma a garantir a Segurança desejada. Significa que, pelo menos um em cada cinco endereços testados está vulnerável, e que no máximo um em cada dois endereços testados pelo Vigilis está vulnerável.



Distribuição de ocorrências de cada Vulnerabilidade Técnica testada


A seguinte tabela descreve em termos de número de ocorrências e nível de precisão do teste, cada uma das Vulnerabilidades Técnicas testadas. Uma descrição mais detalhada de cada uma das Vulnerabilidades pode ser encontrada na secção Detalhes Técnicos.

Nº Vuln. Descrição Número de Ocorrências Precisão
1 SNMP, leitura 697 100%
2 SNMP, escrita 690 100%
3 DNS Zones, AXFR 1256 100%
4 DNS Snooping 1962 90%
5 SSH 1.1 3442 100%
6 SSH, Debian 241 100%
7 Telnet 15782 100%
8 SMTP Open Relay 21 90%
9 Finger 431 80%
10 CIFS/SMB shares 672 100%
11 CIFS/SMB shares (C:) 988 100%
12 SSL Expired 966 100%
13 SSLv2 3765 100%


O seguinte gráfico apresenta a variação de ocorrência de cada uma das Vulnerabilidades Técnicas testadas.


Distribuição do número de presenças detectadas por cada tipo de Malware


A seguinte tabela descreve em termos de número de presenças detectadas e do nível de precisão, cada dos testes de presença de Malware efectuados. Uma descrição mais detalhada de cada um dos testes pode ser encontrada na secção Detalhes Técnicos.

Nº Vuln. Descrição Número de Presenças Precisão
1 NetSky 94 50%
2 MyTob 329 65%
3 Zafi 239 50%
4 MyDoom 60 50%

O seguinte gráfico apresenta a variação das presenças de Malware detectas.



NSIP actual, subdivido pelo sector Privado e sector Estatal


É necessário ter em conta que a divisão feita ao âmbito do Vigilis em termos de sector privado e sector Estatal, não é totalmente precisa. Trata-se de uma divisão, sustentada essencialmente por um processo manual, aos vários segmentos de endereçamento e aos vários domínios constituintes do âmbito do Vigilis. Resumindo, todos os dados contidos no sector Estatal são garantidamente pertencentes a este, contudo poderão existir algumas situação em que infra-estruturas pertencentes ao Estado podem estar a ser englobadas sector Privado. Contudo essas situações são mínimas e têm tendência a diminuir iteração após iteração.


  Estatal

NSIP: 1.6, Aceitável   

Descrição: Nível mais baixo do NSIP, onde apesar de ser necessário tomar um conjunto de medidas de precaução, a utilização da Internet Portuguesa pode-se considerar minimamente Segura. Significa que o Vigilis detectou no máximo um endereço vulnerável em cada cinco que testou.


  Privado

NSIP: 2.2, Perigoso   

Descrição: Diversos tipos de utilização podem pôr em risco a privacidade, integridade e confidencialidade da informação transeunte. Devem ser tomadas pelo menos as precauções tidas como mínimas de forma a garantir a Segurança desejada. Significa que, pelo menos um em cada cinco endereços testados está vulnerável, e que no máximo um em cada dois endereços testados pelo Vigilis está vulnerável.



Distribuição de ocorrências de cada Vulnerabilidade Técnica testada, subdividas pelo sector privado e sector estatal


A seguinte tabela descreve em termos de número de ocorrências e nível de precisão do teste, cada uma das Vulnerabilidades Técnicas testadas. Contém apenas o resultados referentes ao sector Estatal.

Nº Vuln. Descrição Número de Ocorrências Precisão
1 SNMP, leitura 0 100%
2 SNMP, escrita 0 100%
3 DNS Zones, AXFR 415 100%
4 DNS Snooping 585 90%
5 SSH 1.1 280 100%
6 SSH, Debian 18 100%
7 Telnet 1453 100%
8 SMTP Open Relay 9 90%
9 Finger 104 80%
10 CIFS/SMB shares 4 100%
11 CIFS/SMB shares (C:) 12 100%
12 SSL Expired 77 100%
13 SSLv2 418 100%


A seguinte tabela descreve em termos de número de ocorrências e nível de precisão do teste, cada uma das Vulnerabilidades Técnicas testadas. Contém apenas o resultados referentes ao sector Privado.

Nº Vuln. Descrição Número de Ocorrências Precisão
1 SNMP, leitura 697 100%
2 SNMP, escrita 690 100%
3 DNS Zones, AXFR 841 100%
4 DNS Snooping 1377 90%
5 SSH 1.1 3162 100%
6 SSH, Debian 223 100%
7 Telnet 14345 100%
8 SMTP Open Relay 12 90%
9 Finger 327 80%
10 CIFS/SMB shares 668 100%
11 CIFS/SMB shares (C:) 976 100%
12 SSL Expired 889 100%
13 SSLv2 3347 100%


O seguinte gráfico apresenta a variação de ocorrência de cada uma das Vulnerabilidades Técnicas testadas, respectivamente no sector Estatal (E) e no sector Privado (P).



Percentagem de endereços com uma ou mais vulnerabilidades (endereços vulneráveis).

Percentagem de endereços com uma ou mais vulnerabilidades (endereços vulneráveis) na parcela do endereçamento testado associado ao Estado, Organizações Estatais e Governamentais.

Percentagem de endereços com uma ou mais vulnerabilidades (Endereços Vulneráveis) na parcela do endereçamento testado associado ao sector privado.



Lista dos cinco ISPs onde foram detectadas mais vulnerabilidades.


ATENÇÃO: Os seguintes dados não se referem de forma alguma ao nível de Segurança oferecido por cada ISP aos seus clientes, mas sim as vulnerabilidades encontradas nas infra-estruturas de cada cliente dos respectivos ISPs. Logo, a responsabilidade da existência das referidas vulnerabilidades não pode ser de maneira nenhuma conotada aos ISPs em si.

A seguinte tabela apresenta os cinco ISPs (Internet Service Provider) onde foram detectadas mais Vulnerabilidades Técnicas. As percentagens apresentadas descrevem a parcela de IPs vulneráveis em cada ISP.

Nome %
Claranet (inclui antiga ViaNetworks e Esoterica) 23.3%
BragaTel 22.7%
ONI Telecom 20.9%
NorteNet 19.2%
Novis Telecom (inclui Clix, ONI Adsl) 13.2%